Ingenieros de EEUU prometen que muy pronto, a través de una nueva tecnología, se podrá recargar un smartphone o una notebook diez veces más rápido que en la actualidad
Las baterías siguen siendo la pesadilla de los dispositivos móviles, pero una investigación realizada por científicos de la Universidad de Northwestern en los EEUU podría cambiar esto. Un grupo de ingenieros modificó los materiales que componen las hechas de ión de litio para aumentar su potencia y su "vida".
La batería de un teléfono celular fabricada con las técnicas que desarrollaron en la universidad estadounidense se cargaría en 15 minutos y duraría una semana.
Las pilas que usan la novedosa tecnología podrían estar en las tiendas en los próximos tres o cinco años, estiman los investigadores.
Hasta ahora, los aparatos electrónicos portátiles usan baterías de litio recargablesporque, de acuerdo con los expertos, ofrecen mayor rendimiento.
La desventaja de la nueva tecnología es que, después de que la batería fue cargada alrededor de 150 veces, pierde potencia.
"Incluso después de 150 cargas, que representaría un año o más de operatividad, la batería es todavía cinco veces más efectiva que la hecha de ión de litio que existe en el mercado actualmente", señaló Harold Kung, a cargo del equipo de investigación.
El artículo en el que se da a conocer el estudio fue publicado en la revista especializadaAdvanced Energy Materials.
Fuente:Infobae
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U.S. engineers promise that soon, through a new technology, you can recharge a notebook orsmartphone ten times faster than currently
The batteries are still the bane of mobile devices, but research conducted by scientists atNorthwestern University in the U.S. could change this. A group of engineers modified thematerials that made up the lithium ion to increase its power and its "life".
The cell phone battery made using the techniques developed in the American university will loadin 15 minutes and last one week.
The batteries that use the new technology could be in stores in the next three to five years,researchers estimate.
Until now, portable electronics use lithium batteries recargablesporque, according to experts,offer higher performance.
The disadvantage of the new technology is that, after the battery was charged about 150 times, it loses power.
"Even after 150 charges, which represent one or more years of operation, the battery is still five times more effective than lithium ion made there on the market today," said Harold Kung, by theresearch team.
The article that is made known the study was published in the journal especializadaAdvancedEnergy Materials.
Source: Infobae
The batteries are still the bane of mobile devices, but research conducted by scientists atNorthwestern University in the U.S. could change this. A group of engineers modified thematerials that made up the lithium ion to increase its power and its "life".
The cell phone battery made using the techniques developed in the American university will loadin 15 minutes and last one week.
The batteries that use the new technology could be in stores in the next three to five years,researchers estimate.
Until now, portable electronics use lithium batteries recargablesporque, according to experts,offer higher performance.
The disadvantage of the new technology is that, after the battery was charged about 150 times, it loses power.
"Even after 150 charges, which represent one or more years of operation, the battery is still five times more effective than lithium ion made there on the market today," said Harold Kung, by theresearch team.
The article that is made known the study was published in the journal especializadaAdvancedEnergy Materials.
Source: Infobae
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Engenheiros EUA promessa de que em breve, através de uma nova tecnologia, você poderecarregar um notebook ou smartphone dez vezes mais rápido do que o actualmente
As baterias ainda são a maldição de dispositivos móveis, mas a pesquisa conduzida por cientistas da Northwestern University, em que os EUA poderiam mudar isso. Um grupo de engenheiros modificaram a materiais que compunham o íon de lítio para aumentar seu poder e sua "vida".
A bateria do telefone celular feito usando as técnicas desenvolvidas na universidade norte-americana irá carregar em 15 minutos e uma semana passada.
As baterias que usam a nova tecnologia poderia estar nas lojas nos próximos três a cinco anos, os pesquisadores estimam.
Até agora, eletrônicos portáteis uso recargablesporque baterias de lítio, de acordo com especialistas, oferecem maior desempenho.
A desvantagem da nova tecnologia é que, depois que a bateria foi cobrado cerca de 150 vezes, ela perde energia.
"Mesmo depois de 150 acusações, que representam um ou mais anos de funcionamento, a bateria ainda é cinco vezes mais eficaz do que a de íons de lítio feitas há no mercado hoje", disse Harold Kung, pela equipe de pesquisa.
O artigo que é dado a conhecer o estudo foi publicado na revista Materials EnergiaespecializadaAdvanced.
Fonte: Infobae
As baterias ainda são a maldição de dispositivos móveis, mas a pesquisa conduzida por cientistas da Northwestern University, em que os EUA poderiam mudar isso. Um grupo de engenheiros modificaram a materiais que compunham o íon de lítio para aumentar seu poder e sua "vida".
A bateria do telefone celular feito usando as técnicas desenvolvidas na universidade norte-americana irá carregar em 15 minutos e uma semana passada.
As baterias que usam a nova tecnologia poderia estar nas lojas nos próximos três a cinco anos, os pesquisadores estimam.
Até agora, eletrônicos portáteis uso recargablesporque baterias de lítio, de acordo com especialistas, oferecem maior desempenho.
A desvantagem da nova tecnologia é que, depois que a bateria foi cobrado cerca de 150 vezes, ela perde energia.
"Mesmo depois de 150 acusações, que representam um ou mais anos de funcionamento, a bateria ainda é cinco vezes mais eficaz do que a de íons de lítio feitas há no mercado hoje", disse Harold Kung, pela equipe de pesquisa.
O artigo que é dado a conhecer o estudo foi publicado na revista Materials EnergiaespecializadaAdvanced.
Fonte: Infobae
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