Un reporte de Cisco determinó que casi un tercio de los jóvenes del mundo incluyen a la web entre sus necesidades básicas, al nivel del agua. la vivienda o la comida. En tanto,más del 50% de los encuestados cree que, directamente, no podría vivir sin internet
Difícil concebir hoy la vida sin internet. Pero para los jóvenes de la llamada generación Y, que prácticamente se hicieron a la par del boom global de la web, imaginarse sin ella es misión imposible.
Así lo determina el Cisco Connected World Technology Report, un estudio basado en 2800 estudiantes universitarios y trabajadores menores de 30 años de 14 países. Entre ellos, Estados Unidos, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, Francia, España, Alemania, Italia, Rusia, India, China, Japón y Australia.
Dicho sondeo asegura que el 55 por ciento de los universitarios y el 62 por ciento de los trabajadores encuestados, asegura que no podría vivir sin la red. Y en ese aspecto, los estudiantes chinos e italianos y los profesionales en chinos y brasileños, son mayoría.
A su vez, el 32% de los encuestados situó a internet a la altura de necesidades básicas, como el agua. la vivienda o la comida.
Según se lee en dicho reporte: “los medios sociales están creciendo en influencia. En algunos casos resultan incluso más importante que los amigos y las citas”, afirma el reporte, para dar sustento a una realidad ya visible: los hábitos sociales hoy pasan más por la web que por el "mundo real".
La reconocida consultora remata que la comunicación virtual “está desafiando el contacto cara a cara como método principal de relación interpersonal”.
El 91% de los estudiantes y 88% de los jóvenes empleados encuestados tiene una cuenta de Facebook. Y de ese segmento, el 81 y el 73 por ciento, respectivamente, manifestó revisarla al menos una vez al día.
Continuando con esta tendencia,el 40% de los universitarios valora más internet que una cita, salir con los amigos o escuchar música. Y el 27 por ciento prefiere estar conectado en Facebook a realizar otras actividades.
El sondeo también indaga en las fronteras entre trabajo y vida privada: 7 de cada 10 trabajadores tiene sus compañeros de trabajo o jefes en Facebook y Twitter, mientras que el resto prefiere resguardar su privacidad.
Fuente :Infobae
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So what determines the Cisco Connected World Technology Report, a 2800 study based on university students and workers under 30 years from 14 countries. Among them, the United States, Canada, Mexico, Brazil, Britain, France, Spain, Germany, Italy, Russia, India, China, Japan and Australia.
This poll says that 55 percent of college students and 62 percent of workers surveyed said they could not live without the network. And in that regard, Chinese and Italian students and professionals in Chinese and Brazilians are the majority.
In turn, 32% of respondents ranked the Internet at the level of basic needs, like water. housing or food.
According to that report reads: "social media is growing in influence. In some cases are even more important than friends and dating, "says the report, to bear on a reality already visible: the social habits today spend more on the web than the" real world ".
The consultant acknowledged that communication finishes virtual "is challenging the face to face contact as a primary means of interpersonal relationship."
91% of students and 88% of young employees surveyed have a Facebook account. And in that segment, 81 and 73 percent respectively, said review at least once a day.
Continuing this trend, 40% of university valued more than an appointment online, hanging out with friends or listening to music. And 27 percent prefer to be connected on Facebook and other activities.
The survey also explores the boundaries between work and private life: 7 out of 10 workers have co-workers or bosses on Facebook and Twitter, while the rest prefer to protect their privacy.
Source: Infobae
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Um relatório da Cisco revelou que quase um terço dos jovens do mundo incluem a web entre as suas necessidades básicas, o nível da água. moradia ou comida. Enquanto isso, mais de 50% dos entrevistados acreditam que diretamente, eu não poderia viver sem internet Difícil conceber a vida sem a Internet hoje. Mas para os jovens da Geração Y chamada, que eram quase a par com o boom global da web, imagine sem ela é impossível.
Então, o que determina o Relatório tecnologia Cisco Connected World, um estudo baseado em 2.800 estudantes universitários e trabalhadores menores de 30 anos de 14 países. Entre eles, os Estados Unidos, Canadá, México, Brasil, Grã-Bretanha, França, Espanha, Alemanha, Itália, Rússia, Índia, China, Japão e Austrália.
Esta pesquisa diz que 55 por cento dos estudantes universitários e 62 por cento dos trabalhadores pesquisados disseram que não poderia viver sem a rede. E, nesse sentido, os estudantes chineses e italianos e profissionais chineses e brasileiros são a maioria.
Por sua vez, 32% dos entrevistados classificam a Internet ao nível das necessidades básicas, como água. moradia ou comida.
De acordo com o relatório diz: "mídia social está crescendo em influência. Em alguns casos são ainda mais importantes do que amigos e namoro ", diz o relatório, para carregar em uma realidade já visível: os hábitos sociais de hoje gastam mais na web do que o" mundo real ".
O consultor reconhece que a comunicação acaba virtual "está desafiando o contato face a face como principal meio de relacionamento interpessoal."
91% dos estudantes e 88% dos jovens trabalhadores pesquisados têm uma conta no Facebook. E nesse segmento, 81 e 73 por cento, respectivamente, disse revisão pelo menos uma vez por dia.
Continuando esta tendência, 40% dos universitários avaliados mais de uma entrevista online, sair com os amigos ou ouvir música. E 27 por cento preferem ser conectado no Facebook e outras atividades.
A pesquisa também explora os limites entre trabalho e vida privada: 7 em cada 10 trabalhadores têm co-trabalhadores ou patrões no Facebook e no Twitter, enquanto o resto prefere proteger sua privacidade.
Fonte: Infobae
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